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mandado de Prisão em flagrante, como funciona?

Quais são tipos de flagrante?

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Você sabe o que venha a ser a prisão em flagrante, ou mesmo sabe em quais situações esta modalidade de Lei pode ser aplicada juntos aos infratores? Tem o conhecimento a respeito de quais são as medidas cabíveis a serem tomadas em ocasiões onde as pessoas são comprovadamente autuadas no ato da prática de sua atitude que em si é considerada como sendo criminosa?

Bem sabemos que em muitos casos, os praticantes de uma ação criminosa acabam por sair ilesos dessa situação, muito em partes por falta de provas e evidências que possam, de fato, comprovar a participação neste ato. Contudo, quando se tem uma situação de prisão em flagrante, todo este cenário de impunidade é mudado tendo em vista principalmente o fato da comprovação de sua participação neste ato criminoso.

Sendo assim, pensando em como te auxiliar a responder a estes e tantos outros questionamentos que podem surgir sobre este tema, vamos com este post tratar das principais informações sobre a prisão em flagrante, mostrando de maneira clara como esta forma de autuação criminal pode ser capaz de solucionar diversas atitudes de infração à Lei.

Prisão em flagrante: o que é?

Para sabermos o que é prisão em flagrante, necessitamos entender que a prisão em flagrante só é considerada dentro desta nomenclatura quando, por sua vez, o criminoso é achado diante da prática do seu crime ou que ainda está sendo cometido. Em sua concepção, foi desenvolvida com diversos objetivos, entre os quais podemos destacar os seguintes:

  • Evitar os grandes índices de fuga dos criminosos;
  • Auxiliar na colheita de elementos informativos que, por sua vez, comprovem a existência do ato criminoso em questão;
  • Impedir a concretização do crime quando este estiver sendo cometido, ou mesmo de seu exaurimento nas demais situações;
  • Preservar a integridade física do preso, diante da comoção que alguns crimes provocam na população, evitando-se, assim, possível linchamento.

Como funciona a prisão em flagrante

A prisão em flagrante é uma medida prevista na legislação brasileira que permite a detenção imediata de uma pessoa que é surpreendida cometendo um crime ou logo após tê-lo cometido. Ela é regulamentada pelo Código de Processo Penal Brasileiro (CPP) e possui procedimentos específicos que devem ser seguidos. Aqui está uma visão geral de como funciona a prisão em flagrante:

  1. Flagrante Próprio (ou Real): Este é o tipo mais comum de flagrante e ocorre quando alguém é surpreendido cometendo um crime no exato momento em que está ocorrendo a conduta criminosa. Por exemplo, se um policial testemunha um assalto enquanto ele está acontecendo e prende o assaltante no local.
  2. Flagrante Impróprio (ou Quase Real): Este tipo de flagrante ocorre logo após a prática do crime. A pessoa é detida pouco tempo após a ação criminosa, enquanto ainda está nas proximidades do local do crime ou possui objetos que vinculem diretamente ao delito. Por exemplo, se alguém rouba um carro e é detido pela polícia algumas quadras depois com o veículo roubado.
  3. Flagrante Presumido (ou Ficto): Nesse tipo de flagrante, não há uma observação direta do crime acontecendo, mas existem elementos que levam a crer que a pessoa cometeu o crime. Por exemplo, se alguém é encontrado com objetos roubados e não consegue justificar a posse legítima desses objetos, pode ser preso em flagrante presumido por receptação.
  4. Flagrante Retardado (ou Diferido): É quando a prisão ocorre algum tempo após a ocorrência do crime. Isso ocorre quando as autoridades têm informações suficientes para identificar e localizar o autor, mas optam por agir em um momento posterior para efetuar a prisão em condições mais seguras ou para reunir mais provas.
  5. Procedimento: A prisão em flagrante deve ser realizada de acordo com os procedimentos legais estabelecidos no CPP. A pessoa presa em flagrante deve ser informada sobre os motivos da prisão e seus direitos, incluindo o direito de permanecer em silêncio e de ter um advogado presente durante o interrogatório.
  6. Comunicação à Autoridade Policial: A pessoa presa em flagrante deve ser conduzida à autoridade policial o mais rápido possível. A autoridade policial irá analisar o caso e decidir se a prisão em flagrante será formalizada ou não.
  7. Formalização: Se a autoridade policial entender que existem indícios suficientes de que o indivíduo cometeu um crime, ela formalizará a prisão em flagrante e o preso será encaminhado para uma unidade prisional.
  8. Audiência de Custódia: Em algumas jurisdições, há a prática da audiência de custódia, na qual o preso é apresentado a um juiz em até 24 horas após a prisão. O juiz avaliará a legalidade da prisão e a necessidade de mantê-lo sob custódia.
  9. Direitos do Preso: Mesmo após a prisão em flagrante, o preso mantém seus direitos fundamentais, incluindo o direito a um julgamento justo e o direito à defesa por meio de um advogado.

É importante observar que a prisão em flagrante é uma medida excepcional e deve ser aplicada de acordo com a lei e com respeito aos direitos individuais do preso. Qualquer abuso ou ilegalidade na prisão em flagrante pode levar à sua anulação. Portanto, é essencial que as autoridades e agentes envolvidos no processo ajam dentro dos limites legais.

Tipos de Prisão em flagrante

Dentro de suas principais características, vamos nos ater agora aos tipos de prisão em flagrante. Isso para que, entre outras coisas, possamos tratar de uma maneira mais direta sobre cada forma com que as situações de prisão, podem ser enquadradas. Entre cada um destes tipos, podemos citar estes modelos:

Facultativo

A prisão em flagrante sob o modelo facultativo ocorre pela possibilidade de qualquer pessoa, enquanto cidadã, poder dar uma voz de prisão ao infrator que está sendo autuado quando da prática de seu crime.

Flagrante obrigatório

Por um outro lado, existe também o caráter da prisão em flagrante obrigatória, pela qual a responsabilização da prisão dos infratores recai diretamente sobre as pessoas ligadas à instituições policiais que, por força de Lei são obrigadas a realizar esta captura quando presenciam ativamente qualquer tipo de ato que possa ser considerado como criminoso.

Flagrante próprio

Por sua vez, a modalidade de prisão em flagrante próprio mostra-se como sendo a modalidade na qual o indivíduo é pego praticando o ato criminoso sem um espaço de tempo entre o ato e o momento em que o mesmo é descoberto.

Impróprio

Por uma perspectiva semelhante, a prisão em flagrante no modelo impróprio faz-se por situações nas quais existe uma certa perseguição ao infrator por ter cometido o ato considerado como sendo criminoso.

Presumido

Neste modelo de prisão em flagrante, o acusado deve ser encontrado com objetos e peças que caracterizem a sua prática criminosa, tais como por exemplo acontece no caso de porte de armas.

Preparado

Neste formato, o indivíduo a ser penalizado com o flagrante é estimulado a praticar o seu ato criminoso sem que, no entanto, saiba que a sua ação criminosa está sendo premeditada e monitorada por outras pessoas a fim de conseguir provas para a sua respectiva captura.

Forjado

Como o próprio nome indica, esta situação mostra-se como sendo uma ação previamente preparada para incriminar uma pessoa que seja, de fato, inocente de culpa por um determinado ato criminoso.

Esperado

Esta situação, em especial, passa a contar com a presença de pessoas ligadas às forças policiais no local da infração a ser cometida por uma pessoa antes mesmo que esta situação de delito venha a ocorrer.

Prorrogado

Neste tipo de modalidade, existe uma certa retardação da ação das forças policiais, com diversos objetivos, entre eles a sua presença em um momento que possa ser mais oportuno para a real captura do indivíduo em questão.

Tipos de flagrante criminal

No sistema legal brasileiro, existem diferentes tipos de flagrante, que podem ocorrer quando alguém é surpreendido cometendo um crime ou logo após tê-lo cometido. Os principais tipos de flagrante são:

  1. Flagrante Próprio ou Real: Este é o tipo mais comum de flagrante. Ele ocorre quando alguém é surpreendido cometendo um crime no exato momento em que está ocorrendo a conduta criminosa. Por exemplo, se um policial flagra alguém assaltando uma loja enquanto o assalto está em andamento.
  2. Flagrante Impróprio ou Quase Real: Este tipo de flagrante acontece logo após a prática do crime. Aqui, o autor do crime é detido pouco tempo após a ação criminosa, enquanto ainda está nas proximidades do local do crime ou possui objetos que vinculem diretamente ao delito. Por exemplo, se alguém rouba um carro e é detido pela polícia algumas quadras depois com o veículo roubado.
  3. Flagrante Presumido ou Ficto: Nesse tipo de flagrante, não há uma observação direta do crime acontecendo, mas existem elementos que levam a crer que a pessoa cometeu o crime. Por exemplo, se alguém é encontrado com objetos roubados e não consegue justificar a posse legítima desses objetos, pode ser preso em flagrante presumido por receptação.
  4. Flagrante Retardado ou Diferido: Este é um tipo de flagrante em que a prisão ocorre algum tempo após a ocorrência do crime. Isso ocorre quando as autoridades têm informações suficientes para identificar e localizar o autor, mas optam por agir em um momento posterior para efetuar a prisão em condições mais seguras ou para reunir mais provas.
  5. Flagrante Forjado: Esse é um flagrante ilegal em que as autoridades, em vez de agirem de acordo com a lei, fabricam provas ou alegam ter testemunhado um crime que não ocorreu de fato. Isso é ilegal e antiético e pode levar à anulação do processo.

É importante observar que, em todos esses casos, a prisão em flagrante deve ser realizada de acordo com os princípios legais, respeitando os direitos fundamentais do indivíduo. Além disso, o preso em flagrante deve ser conduzido à autoridade policial o mais rápido possível para que seja tomada a decisão sobre a formalização ou não da prisão, bem como para garantir que seus direitos sejam respeitados.

Tipos de Flagrante Criminal: Entendendo as Diferenças e Implicações Legais

O flagrante é uma das formas mais comuns de prisão em flagrante delito, quando a pessoa é detida no momento da prática criminosa ou imediatamente após. No entanto, dentro do sistema jurídico brasileiro, o flagrante pode ser classificado em três tipos principais: flagrante próprio, flagrante impróprio e flagrante presumido. Cada um desses tipos tem características específicas que influenciam os procedimentos legais subsequentes e as garantias dos indivíduos envolvidos.

1. Flagrante Próprio

O flagrante próprio ocorre quando o indivíduo é surpreendido durante a prática do crime ou logo após a sua consumação. Nesse caso, não há dúvidas quanto à autoria do delito, pois o agente é encontrado no momento da ação criminosa. O flagrante próprio é considerado o mais claro e direto dos tipos de flagrante, pois a presença do agente no local do crime é evidente e imediata.

2. Flagrante Impróprio

O flagrante impróprio acontece quando o agente é detido logo após a prática do crime, mas não é surpreendido no ato em si. Nesse caso, é necessário que existam indícios suficientes de autoria e materialidade do delito para configurar o flagrante. A detenção deve ocorrer em um curto espaço de tempo após o crime, de modo que se possa inferir que o agente ainda estava próximo ao local do delito ou em fuga. O flagrante impróprio exige uma análise mais cuidadosa dos elementos probatórios para garantir a legalidade da prisão.

3. Flagrante Presumido

O flagrante presumido ocorre quando o agente é encontrado em situações que levam a crer que acabou de cometer um crime, mesmo sem ser diretamente surpreendido na ação delituosa. Esse tipo de flagrante se baseia em circunstâncias que sugerem a prática criminosa, como a posse de objetos roubados, o estado de embriaguez ou a fuga após a ocorrência do delito. No flagrante presumido, é essencial que existam elementos que permitam inferir a relação entre o agente e o crime, embora a ação criminosa não tenha sido observada diretamente.

Prisão em flagrante: como ocorre a captura?

A captura dos praticantes de ato ilícito de maneira a caracterizar uma prisão em flagrante tem por função principal resguardar a ordem pública, fazendo cessar a lesão que estava sendo cometida ao bem jurídico pelo impedimento da conduta ilícita.

Após a captura, o indivíduo responsabilizado pelo ato de infração será conduzido coercitivamente à presença da autoridade policial para que sejam adotadas as providências legais.

Relaxamento de prisão em flagrante: como e porque ocorre?

O processo de relaxamento de prisão em flagrante se dá principalmente após o lavramento do auto de prisão em flagrante (APF), quando por sua vez o juiz responsável ela condução de cada caso deve examinar a legalidade dessa prisão, decorrendo assim a chamada Audiência de Custódia. Neste momento em especial, caso o juiz perceba que foi cometida alguma ilegalidade no momento do flagrante, ele deverá relaxar a prisão.

Do mesmo modo, se, porventura, este juiz entender que tudo se deu nos moldes legais, ele terá duas opções:

  • Conversão da prisão em flagrante em preventiva (se presentes os requisitos do art. 312 do CPP que são a garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal);
  • Concessão da liberdade provisória, nos moldes onde exista ou não a necessidade do pagamento de uma quantia de dinheiro a título de fiança.

Neste conteúdo falamos mais sobre: O que é relaxamento de prisão em flagrante?

Prisão em flagrante: quais situações não são enquadradas nesta forma de prisão?

Por força de Lei, algumas situação em especial não podem ser consideradas como sendo prisão em flagrante, sendo que entre estas situações, podem ser citadas as seguintes realidades:

  • Em casos de crimes de menor potencial ofensivo, de competência do Juizado Especial Criminal, o autor do fato assumir o real compromisso de a ele comparecer sem espaço para faltas de presença;
  • Porte de drogas para consumo pessoal, destacando-se o fato de que, embora o indivíduo possa ser conduzido coercitivamente, é vedado somente a lavratura do auto de prisão em flagrante– APF e/ou ser mantido em cárcere;
  • Em acidentes de trânsito em que o autor prestar socorro de forma integral à vítima.

Prisão em flagrante: qual o seu prazo legal?

Contudo, mesmo em meio à tantas informações que foram levantadas até este ponto do conteúdo, não podemos deixar de citar o fato de que, no que se refere a prisão em flagrante o prazo, este deve ser comunicado junto à autoridade judiciária e à Defensoria Pública ou advogado escolhido pelo preso no prazo legal de até 24 horas da sua captura, sob a pena de tornar-se ilegal após ter decorrido este espaço de tempo.

Advogado para prisão em flagrante: importância de ajuda jurídica na prisão em flagrante

A obtenção de ajuda jurídica na prisão em flagrante é de extrema importância para garantir que os direitos do indivíduo sejam respeitados e para garantir um processo legal e justo. Aqui estão algumas das principais razões pelas quais a assistência jurídica é crucial nesse contexto:

  1. Proteção de Direitos Constitucionais: Todos os cidadãos têm direitos fundamentais garantidos pela Constituição, mesmo quando são presos em flagrante. Isso inclui o direito à integridade física, o direito de permanecer em silêncio, o direito de não produzir provas contra si mesmo, entre outros. Um advogado pode garantir que esses direitos sejam respeitados e evitar que o preso seja submetido a tratamento ilegal ou abusivo.
  2. Avaliação da Legalidade da Prisão: Um advogado pode analisar a legalidade da prisão em flagrante. Isso inclui verificar se os procedimentos legais foram seguidos corretamente, se havia motivos para a prisão e se os direitos do preso foram respeitados. Se houver qualquer irregularidade na prisão, o advogado pode tomar medidas legais para corrigi-la.
  3. Orientação durante o Interrogatório: Muitas vezes, a pessoa presa em flagrante é submetida a interrogatórios pela polícia. Ter um advogado presente durante esse processo é essencial para garantir que o preso não faça declarações autoincriminatórias e para orientá-lo sobre como responder às perguntas de maneira adequada e legal.
  4. Preparação para a Audiência de Custódia: Em algumas jurisdições, a audiência de custódia ocorre dentro de 24 horas após a prisão em flagrante. Nesse momento, um juiz avaliará a legalidade da prisão e a necessidade de manter o preso sob custódia. Um advogado pode representar o preso durante essa audiência, apresentando argumentos em seu favor e buscando sua libertação, se for o caso.
  5. Defesa Legal: Se a prisão em flagrante for formalizada e o indivíduo for acusado de um crime, um advogado será fundamental para sua defesa legal. O advogado pode investigar o caso, reunir evidências, preparar uma estratégia de defesa e representar o preso em todas as etapas do processo judicial.
  6. Garantia de um Julgamento Justo: A presença de um advogado durante o processo de prisão e julgamento é essencial para garantir um julgamento justo. O advogado pode questionar provas e testemunhas, apresentar argumentos legais e defender os interesses do preso perante o tribunal.
  7. Minimização de Penas: Caso o indivíduo seja condenado, um advogado pode trabalhar para garantir que a pena imposta seja justa e proporcional ao crime cometido. Isso pode envolver negociações com o Ministério Público e apresentação de circunstâncias atenuantes.
  8. Conhecimento Legal Especializado: Um advogado possui conhecimento legal especializado e compreensão das leis e regulamentos. Isso permite que ele interprete corretamente a legislação, avalie o caso e tome as medidas legais apropriadas em benefício do preso.

Em resumo, a ajuda jurídica na prisão em flagrante é fundamental para proteger os direitos do indivíduo, garantir o devido processo legal e fornecer uma defesa adequada em caso de acusação criminal. É um direito fundamental que contribui para a justiça e a equidade no sistema legal.

O que o advogado faz na prisão em flagrante?

Quando um advogado atua na prisão em flagrante, ele desempenha um papel fundamental na proteção dos direitos do indivíduo preso e no acompanhamento do processo legal. Aqui estão algumas das principais funções que um advogado desempenha nessa situação:

  1. Avaliação da Legalidade da Prisão: O advogado começa por avaliar se a prisão em flagrante foi realizada de acordo com os procedimentos legais. Isso inclui verificar se havia motivos razoáveis para a prisão e se todos os direitos do preso foram respeitados durante o processo.
  2. Assistência Durante o Interrogatório: Se o preso for interrogado pela polícia, o advogado tem a função de estar presente durante o interrogatório para garantir que seu cliente não faça declarações autoincriminatórias e que seus direitos, como o direito ao silêncio, sejam respeitados.
  3. Orientação sobre Direitos: O advogado informa o preso sobre seus direitos, incluindo o direito de permanecer em silêncio, o direito de ser assistido por um advogado e o direito de não produzir provas contra si mesmo. Ele assegura que o cliente compreenda plenamente esses direitos.
  4. Representação na Audiência de Custódia: Em algumas jurisdições, ocorre uma audiência de custódia dentro de 24 horas após a prisão em flagrante. O advogado representa o preso durante essa audiência, apresentando argumentos em seu favor e buscando sua libertação, se for o caso.
  5. Análise de Provas e Evidências: O advogado analisa todas as provas e evidências disponíveis para entender a situação do cliente e avaliar a força do caso da acusação. Isso inclui revisar relatórios policiais, depoimentos de testemunhas e outras informações relevantes.
  6. Desenvolvimento de Estratégia de Defesa: Com base na análise das provas, o advogado desenvolve uma estratégia de defesa. Ele decide quais argumentos serão usados para contestar as acusações e como abordar o caso perante o tribunal.
  7. Representação em Audiências Judiciais: O advogado representa o preso em todas as audiências judiciais, incluindo a audiência de custódia, a audiência de fiança e qualquer outra audiência relacionada ao caso. Ele apresenta argumentos legais, faz objeções quando apropriado e defende os interesses do cliente perante o tribunal.
  8. Negociações com o Ministério Público: Em alguns casos, o advogado pode negociar com o Ministério Público em busca de um acordo ou de uma redução de acusações. Isso pode resultar em penas mais leves ou em uma resolução mais favorável para o cliente.
  9. Defesa em Julgamento: Se o caso vai a julgamento, o advogado atua como defensor do preso, apresentando a defesa, questionando as testemunhas da acusação e fazendo os argumentos finais perante o júri ou juiz.
  10. Apoio ao Cliente: Além de seu papel legal, o advogado também presta apoio emocional ao cliente e fornece orientação sobre como lidar com a situação de estar preso e enfrentar um processo criminal.

Em resumo, o advogado desempenha um papel crucial na proteção dos direitos do indivíduo preso e na busca de um resultado justo durante o processo criminal. Ele trabalha para garantir que seu cliente seja tratado de acordo com a lei e que sua defesa seja adequadamente representada em todas as etapas do processo legal.

Da atuação do advogado desde a prisão em flagrante até os pedidos de liberdade provisória em juízo .

https://www.youtube.com/watch?v=2nKyJGQJfMU
Da atuação do advogado desde a prisão em flagrante até os pedidos de liberdade provisória em juízo .

Assim como podemos perceber em muitas áreas do nosso cotidiano, a presença de um especialista naquilo que desejamos dar uma resolução se mostra como sendo essencial para o alcance de nossos objetivos, não é verdade?

A partir disso, então, quando passamos a nos referir a pendências judiciais tais como por exemplo um mandado de prisão em flagrante, a ação de poder contar com o suporte de uma equipe jurídica que seja capacitada para realizar este tipo de defesa em especial, mostra-se como sendo extremamente recomendada.

Neste conteúdo falamos mais sobre Afinal, o que é um mandado de prisão em flagrante?

Aqui, junto à Ademar de Alcântara Filho Advocacia Criminal, você pode ter a certeza de que o seu caso em especial estará sendo tratado com todo o profissionalismo e atenção necessárias para a resolução do mesmo.

Considerações finais

Ao vermos neste material em especial diversas questões que envolvem o tema da prisão em flagrante, tivemos a oportunidade de entre outras coisas, fazer uma reflexão a respeito de como esta modalidade pode ser eficaz no combate principalmente a impunidade nos crimes que são cometidos diariamente.

Neste sentido, ao realizarmos uma análise de cada um dos tipos de prisão em flagrante, vemos também que por diferentes formas, este tipo de aplicação da Lei pode ser garantida e observada. 

Entre em contato conosco, e venha conhecer as nossas mais diversas frentes de atuação na área do Direito, seja em problemas como a prisão em flagrante ou quaisquer outras, ambas com a qualidade e competências que este segmento de mercado nos exige trabalhar.